As ações promovidas pelo Departamento de Fiscalização (DEFIS) do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional somaram 1.517 em 2020, entre hospitais públicos e privados, clínicas e profissionais das duas áreas. As fiscalizações foram promovidas em 17 municípios do Maranhão, incluindo São Luís e Imperatriz, segunda maior cidade do estado.

Do total de fiscalizações, 269 foram direcionadas a pessoas jurídicas, destes, 185 estavam regulares. Já as ações direcionadas a pessoas físicas totalizaram 1.248, onde 1.009 profissionais encontravam-se sem irregularidades.

As ações ocorreram em São Luís, Imperatriz, Bacabal, Barra do Corda, Capinzal do Norte, Carolina, Chapadinha, Coroatá, Governador Nunes Freire, Maracaçumé, Paço do Lumiar, Riachão, São Benedito do Rio Preto, Timbiras, Timon, Tuntun, e Urbano Santos. Dentre as irregularidades identificadas, ausência de registro profissional foi a mais comum, com 21 casos.

Para o coordenador do departamento, Dr. Gustavo Costa, o resultado demonstra a preocupação de Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais não só em se adequarem, como também oferecer o melhor serviço à população.

“Nosso empenho visa a valorização dos profissionais e a prestação segura e adequada de atendimentos aos maranhenses. Entendemos que estas práticas geram resultados que vão além da profissionalização, da relação com os pacientes, mas que atingem, principalmente, na saúde pública da população, principalmente em um período de pandemia. Essa é a razão de nos mantermos atentos e focados para as ações do Defis”, destacou o coordenador.

Denúncias
O CREFITO-16 ressalta que, além das ações de fiscalização realizadas frequentemente pelo DEFIS, profissionais, pacientes e a população de forma geral deve comunicar ao conselho caso identifique irregularidades relacionadas às duas categorias.

As denúncias podem ser formalizadas pelo site do Conselho e, também, diretamente por e-mail ao DEFIS pelo endereço defis@crefito16.gov.br. O relato de irregularidades é essencial para que o serviço seja oferecido de maneira ideal e, também, para a valorização dos profissionais das duas áreas. Não há obrigatoriedade de identificação por parte do denunciante.