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Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 16ª Região - CREFITO-16
junho 18, 2020

COFFITO emite nota de esclarecimento sobre atuação de Fisioterapeutas no enfrentamento à pandemia de Covid-19

Nota emitida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, COFFITO, destaca a regularidade e importância da atuação de fisioterapeutas em diversas frentes de atendimentos a pacientes diagnosticados com Covid-19. Confira o documento na íntegra:

Nota de Esclarecimento -Fisioterapeutas integram equipes de atendimento no enfrentamento à COVID-19

O COFFITO reitera que os fisioterapeutas integram as equipes de atendimento ao enfrentamento da COVID-19, estando lotados em diversos setores hospitalares, inclusive nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs), e auxiliando os pacientes com ou sem suporte ventilatório.

A participação dos profissionais consta em normativas da ANVISA – que, desde 2010, regulamenta a presença do fisioterapeuta –, bem como em normativas próprias da profissão. O fazer dos fisioterapeutas na área respiratória é reconhecido pelo COFFITO e já consolidado junto à sociedade, além disso diversos estudos já apontam que a presença do fisioterapeuta nas UTIs reduz tempo de internação e oferece melhor recuperação ao paciente.

O COFFITO acredita que a atenção em saúde é interdisciplinar e multidisciplinar e que, respeitando competências, expertises e atribuições, de forma integrada, todos têm o seu espaço dentro do ambiente hospitalar e podem auxiliar a salvar o maior número de vidas.

Para o presidente do COFFITO, Dr. Roberto Mattar Cepeda, o mundo vive um momento ímpar, sem precedente e que, mais do que nunca, requer cooperação e integração, ao invés de setorização e busca por segmentações. “Estamos falando de lutar pela vida, auxiliar as pessoas a respirarem, devolver a liberdade e, acima de tudo, salvar, sempre, todos quantos for possível. Não temos UTIs para todos os Brasileiros, então precisamos de estratégias que minimizem o tempo de internação e possibilitem que o maior número de infectados tenham acesso ao tratamento”, completou.