Colaboradora do CREFITO 16 participa de evento sobre novas Diretrizes Curriculares

Com o tema “Atenção Integral à Saúde e a formação do Fisioterapeuta: Reformulação das Diretrizes Curriculares Nacionais como estratégia para a (re)qualificação dos processos em saúde”, a ABENFISIO – Associação Brasileira de Ensino em Fisioterapia, realizou nos dias 14, 15 e 16 de setembro de 2016, o XXVI Fórum Nacional de Ensino em Fisioterapia, o V Congresso Nacional de Fisioterapia na Saúde Coletiva – CONAFISC e o III Congresso Brasileiro de Educação em Fisioterapia, em Brasília, Distrito Federal. O grandioso evento teve como foco principal, estimular a reflexão, o debate e a construção das novas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Fisioterapia, frente ao atual cenário brasileiro.

Para a Dra. Ana Lourdes Avelar, Colaborada da Comissão de Desenvolvimento Cientifico e Educação do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 16ª Região – CREFITO 16,  a participação nos encontros foi extremamente significativa, pois além da oportunidade de trocar experiências sobre  temáticas atuais e relevantes para o desenvolvimento da Fisioterapia e da saúde brasileira através de painéis, oficinas e rodas de conversa, estabeleceram-se de maneira esclarecedora as discussões sobre os desafios atuais para atenção integral à saúde, acesso à atenção Fisioterapêutica no Brasil, avaliação do estudante, metodologias ativas no processo ensino-aprendizagem, gestão em saúde, formação docente e o papel do Fisioterapeuta frente às atuais políticas sociais, de educação e da saúde. “A finalidade de um evento desse porte é prioritariamente pensar nos Fisioterapeutas do futuro e como eles podem sair das instituições formadoras ainda mais preparados e necessários para o desenvolvimento da saúde coletiva. Os argumentos, as rodas de conversa e os materiais fornecidos pela ABENFISIO foram alicerçados nos eixos de Formação, Atenção à Saúde, Gestão e Participação Social, procurando destacar a urgência em adequar as diretrizes curriculares às novas nuances da população, uma vez que a mudança no perfil etário e epidemiológico pede que existam tais adequações o quanto antes”, explanou a colaboradora do CREFITO 16.